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 Lot Al-Hassan

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Lot Al-Hassan

Lot Al-Hassan



Ficha do personagem
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Parceiro Digimon: Ryudamon
Nível: 1

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MensagemAssunto: Lot Al-Hassan   Lot Al-Hassan Empty17.06.20 0:20

::::INFORMAÇÕES BÁSICAS:

Nome: Lot Al-Hassan
Idade: 15 anos
Origem: Efrat, Cisjordânia
Parceiro Digimon: Ryudamon

Avatar Utilizado: Jonah (Jormungand).

::::ATRIBUTOS BÁSICOS:

FOR: 10
CON: 13
AGI: 12
INT: 15
CAR: 08
SAB: 14

::::PERÍCIAS:

( ) Acrobacia (AGI)
( ) Furtividade (AGI)
(x) Resistência (CON)
( ) Atletismo (CON)
( ) Lutar (FOR)
( ) Preparo Físico (FOR)
( ) Manipular (CAR)
( ) Persuasão (CAR)
( ) Performance (CAR)
( ) Computação (INT)
( ) Conhecimento (INT)
( ) Investigação (INT)
(x) Percepção (SAB)
( ) Intuição (SAB)
(x) Sobrevivência (SAB)

::::INFORMAÇÕES ADICIONAIS:

Aparência:

Suas características mais marcantes, sem dúvida, são os cílios e cabelos desprovidos de melanina que compõem um penteado desorganizado que cai por sobre a cabeça através de fios médios, lisos e completamente brancos, emoldurando o rosto bronzeado e oferecendo contraste à pele morena comum aos nativos da Palestina, de onde é natural. Devido à sua idade, seu corpo cada vez mais abandona o aspecto infantil e assume uma nova etapa de crescimento onde passa pelo processo de desenvolvimento de seus músculos e tronco, embora desde muito novo tenha se acostumado à escaladas e longas caminhadas no deserto, fator que colaborou para que sua constituição física seja bem construída e resistente a situações árduas. No auge de sua adolescência, não é maior que outros contemporâneos, medindo normais um metro e sessenta, acompanhados por cinquenta e um quilos.

No que tange seu olhar, é possível encontrá-lo na maioria das vezes compenetrado e em vigília. De onde veio, aprendeu a manter-se atento ao mal à espreita. Entretanto, se você reparar bem, perceberá que sempre que pode o garoto leva seu olhar para perder-se em algum horizonte, como se não houvesse muito que lhe interessasse por perto, ou como se tudo lhe causasse tédio. Seu andar é rígido e orgulhoso, assim como sua postura. O semblante fechado não dá muito espaço para sorrisos, causando a corretíssima impressão de que é uma pessoa mal-humorada. No momento em que foi tragado pelo portal desconhecido, encontrava-se com um short de panos leves e acinzentados, tênis preto que combinava com a blusão de mangas longas e capuz da mesma cor, vestido por sobre uma camiseta branca mais fresca. Também portava no corpo um colete marrom ao estilo "jornalista", com todos os bolsos vazios. 

Personalidade:

Fez de sua mente sua própria fortaleza, um castelo onde esconde-se dos fantasmas do mundo e enclausura seus próprios. Em sua essência, é um garoto gentil e sente-se bem ao ajudar o próximo, ainda que não goste de assumir. Cobra-se constantemente para ser bom no que se dispõe a fazer e valoriza sua liberdade acima de tudo, seja sentimental ou física. Talvez graças a isso, mantém-se afastado da maioria dos laços com outras pessoas, afinal sua visão tendenciosamente niilista sobre a vida o torna desacreditado de que existam realmente sentimentos verdadeiros por aí. Apesar de solitário, é curioso e sagaz. O fato é que sua inabilidade social não o torna necessariamente um estranho, calado e afastado do resto do mundo, mas por não ter se adaptado ao convívio constante com muitas pessoas, quando o faz sente-se irritado na maior parte do tempo. Focado, perfeccionista e dono um humor carregado de deboche, por mais que guarde seus pensamentos para si, em sua maioria.

Logo cedo relatou horrores, pobreza e dor, treinado para sobreviver, ensinado a enfrentar seus medos e a se virar por conta própria, se quisesse continuar vivo. Tais ocorridos consolidam personalidades fortes e mentes compenetradas que amadurecem precocemente. Gosta de música, arte e literatura. Apesar do consumo de produtos ocidentais serem proibidos pelo sistema árabe que seguiu durante a vida, esconde paixões por filmes, animações e séries, onde imaginou-se diversas vezes no lugar de vários personagens: principalmente daqueles que encontraram uma fuga do mundo real até mesmo entrando em simples guarda-roupas.

Biografia:

Hoje, quando pensa em sua infância, tem a sensação de que uma eternidade se passou desde então, embora não faça mais que cinco anos desde o ponto em que sua vida mudou completamente e exigiu-lhe mais maturidade do que nunca. Para entender sobre Lot, é necessário saber que sua terra natal é inundada de conflitos inúteis onde homens se matam por ideias e fantasias. Ao menos era o que sua mãe dizia. Shadya Al-Hassan foi uma ativista defensora dos direitos das mulheres em toda Cisjordânia, lutou contra a opressão religiosa e subiu em palanques exigindo mudanças. Encontrou seu amor em Payam Golshiri, professor de história obstinado em conseguir passar conhecimento ainda que em condições precárias de escolas em ruínas que se situavam no meio do deserto palestino. O garoto ainda lembra de acompanhá-lo em algumas longas caminhadas pelo deserto até chegarem ao seu lugar de ensino onde crianças sujas de areia até os olhos o esperavam ansiosas.

Naqueles tempos, foi instruído com a melhor educação que poderia. Desconstruiu-se de conceitos repassados através dos costumes de seu país e pôde ter um deleite rápido sobre o melhor da vida dentro de um lar afetuoso e confortável. É claro, sempre existe o "até que um dia", e o de Lot chegou quando em um simples passeio de domingo onde tomava sorvete com seus pais no centro da capital e um carro carregado de bombas explodiu em frente à um templo israelense, ceifando assim a vida de seus progenitores. Segundos antes do ataque terrorista, sua mãe havia percebido a estranha movimentação na rua e o protegeu a tempo, fazendo-o correr e se esconder ao lado de uma antiga van estacionada. O inesperado é que dentro dessa mesma van, confirmado pelos olhos do garoto de cabelos brancos, estava o homem de turbante que acionou o dispositivo.

Tudo então aconteceu muito rápido.

Em meio à gritaria, fumaça e caos, um homem de longas barbas carregando um fuzil desceu pela porta de trás do veículo e empurrou violentamente o garoto para dentro. Lot sentia que estava sendo levado para algum lugar, mas seus olhos só conseguiam manter-se fixos no local onde seus pais estavam antes de todo aquele fogo e barulho, até que a vista se perdeu.

Em algumas horas foi recebido por outros homens armados e levado até uma casa escura entre as construções de barro que formavam o surrado beco fortemente vigiado que se tornaria então seu cárcere. Reparou que o homem que acionou a bomba era o líder e chamava-se Khalil. Para manter-se vivo, Lot precisou obedecer cada comando daquela instituição calado durante todo processo. Nos anos que passou ali, aprendeu tudo que podia, mesmo que lhe fosse oferecido tão pouco: Aprendeu sobre estratégia, guerra e armamentos. Foi instruído na religião dos terroristas entre as inúmeras tentativas de alienação que todos os garotos ali passavam. Fingiu acreditar e observou cada passo de cada um ali para entender quando finalmente poderia fugir.

Certo dia, enquanto dormia em sua esteira na apertada cabine, foi acordado mais cedo que o normal por aqueles homens e apressadamente equipado com um colete e levado até uma van onde também estavam mais outras oito pessoas. Ele nunca havia saído. Seu coração quase saía pela boca, mas pelo peso dos bolsos tudo indicava que não seria ele o herói daquele grupo naquele dia. Entretanto, foi-lhe dito que tudo que viria a seguir serviria de profundo aprendizado. Chegaram a um prédio onde várias outras vans estavam estacionadas. Ele e outro garoto foram jogados para fora. O menino de cabelos castanhos tremia e carregava um olhar assustado. A van deu partida. Durante um milésimo de segundo, talvez tenha entendido a sensação que sua mãe sentiu no dia de sua morte.

Olhou apressadamente ao redor e reparou que naquele lugar haviam vários repórteres americanos, pessoas engravatadas e jornalistas com microfones, câmeras, notebooks, celulares, carros com equipamentos de satélite e tudo de mais ocidental que o grupo odiava. Também havia uma segurança pesada feita por militares americanos, à julgar pela farda. O assustado garoto que acompanhava Lot abriu seu colete e revelou as pesadas bombas presas com fita isolante no interior. Como em uma despedida, olharam-se uma última vez, sabendo num simples instante que aquele era o fim. Antes do primeiro grito, não soube o que pensar agora que estava partindo. Olhou para o seu smartphone há muito tempo descarregado que escondia sempre consigo. Que sensação era essa? Se sentiu sugado. O som da explosão e dos gritos vieram depois, mas estavam abafados, como se em outro cômodo. Morrer não era tão ruim. Então esse era o fim? Será que finalmente estava sendo levado para um lugar melhor? Pelo menos não doía - concluiu, antes de desacordar.
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Ficha do personagem
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Parceiro Digimon: Putamon
Nível: 999

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MensagemAssunto: Re: Lot Al-Hassan   Lot Al-Hassan Empty18.06.20 13:53

Lot Al-Hassan Ryudam10

Ficha de Digimon

Nome: Ryudamon
Atributo: Vacina

Lv.: 1

HP: 11
CA: 11

ATK: 8 (-1)
DEF: 12 (+1)
DEX: 12 (+1)
RAC: 8 (-1)
INF: 8 (-1)
VON: 12 (+1)


Habilidades:

Habilidade 1: Iaijin (Lâmina Iai)
Ryudamon lança uma lâmina pela sua boca que causa 1d6 (+VON) de dano a distância em um alvo.

Habilidade 2: TERA Burst (Explosão TERA)
Ryudamon lança quatro projéteis que explodem ao entrar em contat com um alvo, causando 1d4 (+VON) de dano a distância para cada projétil que acertar.

Habilidade Final: Kabutogaeshi (Capacete de Contra-ataque)
Ryudamon deve usar esta habilidade fora de seu turno (reação/ação bônus), quando estiver sendo atacado. Ryudamon aguenta a pancada com seu capacete e armadura, anulando o dano que seria recebido e contra-atacando, causando ao atacante metade do dano que ele receberia +2d8 (+DEF).

Personalidade de Ryudamon: Ryudamon sente-se como um verdadeiro Samurai na era Imperial do Japão. Trata-se como um cavaleiro, um servo, um vassalo fiel e faz de tudo para provar sua honra e sua força. Coisas materiais para ele não são tão importantes. Tende a reduzir-se como se fosse muito mais fraco e impotente do que realmente é.
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